Segundo ele, durante a operação foi eliminado chefe de inteligência do Estado Islâmico na região de Sinjar, Abu Jihad.
Teyib Abdullah Gerdi disse que não fazem parte da operação as forças do governo central do Iraque, e que luta é composta pelas tropas Peshmerga e um pequeno número de Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e das Unidades de Proteção Popular curdas(YPG). "Mais de 7.000 combatentes do Peshmerga participam na operação, e outros de 20 mil estão prontos para lutar a qualquer momento", disse Gerdi.
O comandante observou também que graças ao sucesso de Peshmerga as pessoas locais têm esperança no fim das ilegais de terroristas. "A grande maioria da população acredita em nossa força e a esperança de que a operação será concluída com êxito é grande", acrescentou Gerdi.
Não há frente unida de combate contra o Estado Islâmico: contra o grupo lutam forças governamentais da Síria (com apoio da aviação russa) e do Iraque, coalizão internacional liderada pelos EUA (limitando-se com ataques aéreos), assim como curdos e milícias xiitas libanesas e iraquianas. Na sequência das hostilidades morreram milhares de civis e alguns milhões tornaram-se refugiados.