“Putin manifestou esperança de que os perpetradores e os encomendaram este crime sofram punição devida, sublinhando que a Rússia está pronta para a colaboração mais próxima com as autoridades libanesas na luta contra terrorismo, nomeadamente contra o grupo extremista Estado Islâmico”, diz-se em u, comunicado do serviço de imprensa.
De acordo com os últimos dados, pelo menos 43 pessoas foram mortas e mais de 200 ficaram feridas depois de que duas explosões sacudiram o sul de Beirute. Os terroristas detonaram os explosivos com intervalo de 7 minutos entre, na mesma rua movimentada da cidade. A segunda explosão aconteceu justamente quando as pessoas começavam a socorrer os primeiros feridos.
Não há uma frente unida de combate contra o Estado Islâmico: contra o grupo lutam forças governamentais da Síria (com apoio da aviação russa) e do Iraque, coalizão internacional liderada pelos EUA (limitando-se com ataques aéreos), assim como curdos e milícias xiitas iraquianas e libanesas (Hezbollah).
O bairro Burj al-Barajneh em Beirute, onde aconteceram as explosões, é considerado um bastião do movimento Hezbollah e segundo alguns dados as explosões podem ser consideradas como vingança do Estado islâmico contra Hezbollah pelo apoio ao presidente sírio, Bashar Assad.