Primeiro-ministro ucraniano aproveita a tragédia de Paris para atacar a Rússia

© REUTERS / Philippe WojazerFrancois Hollande (D), presidente da França, dá as boas vindas a Arseni Yatsenyuk, primeiro ministro da Ucrânia, no Palácio Elysee em Paris
Francois Hollande (D), presidente da França, dá as boas vindas a Arseni Yatsenyuk, primeiro ministro da Ucrânia, no Palácio Elysee em Paris - Sputnik Brasil
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O primeiro-ministro ucraniano Arseni Yatsenyuk fez uma tentativa de expressar palavras de compaixão e apoio às famílias das vítimas dos ataques terroristas em Paris, mas não conseguiu. De fato ele culpou a Rússia mais uma vez; desta vez por "encorajar o terrorismo global".

O chefe do governo ucraniano expressou as suas condolências às famílias das vítimas e daqueles que sofreram os ataques em Paris mas, mais uma vez, não podia deixar de mencionar a "ameaça russa" para qual virou as suas acusações.

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Na sua declaração na Internet, supostamente destinada a mostrar solidariedade com a França, ele recordou a situação com a Crimeia e Donbass, falando sobre algumas imaginárias "ameaças feitas pelo Kremlin", acusando Moscou de "incentivar o terrorismo global".

O primeiro-ministro também afirmou no seu tweet que, desde 2014, a Ucrânia "foi vítima do imperialismo e terrorismo russo". 

Yatsenyuk, em seguida, assumiu um tom quase poético ao declarar que o seu país é capaz de parar qualquer inimigo que tente subjugar a Ucrânia, pois "a essência de tal inimigo é a vacuidade. Sua força é pó e cinzas". 

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