O chefe do governo ucraniano expressou as suas condolências às famílias das vítimas e daqueles que sofreram os ataques em Paris mas, mais uma vez, não podia deixar de mencionar a "ameaça russa" para qual virou as suas acusações.
Na sua declaração na Internet, supostamente destinada a mostrar solidariedade com a França, ele recordou a situação com a Crimeia e Donbass, falando sobre algumas imaginárias "ameaças feitas pelo Kremlin", acusando Moscou de "incentivar o terrorismo global".
O primeiro-ministro também afirmou no seu tweet que, desde 2014, a Ucrânia "foi vítima do imperialismo e terrorismo russo".
Україні болить страшна рана Франції.Саме з таким злом ми зіштовхнулися у2014,коли в наступ проти нас пішов російський імперіалізм і тероризм
— Arseniy Yatsenyuk (@Yatsenyuk_AP) 15 ноября 2015
Yatsenyuk, em seguida, assumiu um tom quase poético ao declarar que o seu país é capaz de parar qualquer inimigo que tente subjugar a Ucrânia, pois "a essência de tal inimigo é a vacuidade. Sua força é pó e cinzas".