Ele lembrou que durante a sua segunda campanha presidencial, em 2012, Obama declarou diversas vezes que as forças da organização terrorista Al-Qaeda haviam sido totalmente destruídas.
"No entanto, os eventos dos últimos dias mostraram novamente aquilo o que nós já sabíamos há muito tempo. Al-Qaeda se transformou em grupos terroristas ainda maiores, que se tornaram mais fortes e perigoso" – diz o observador.
No entanto, segundo Lambro, ao se apresentar às margens da reunião de cúpula do G20, logo após a tragédia de Paris, Barack Obama, que foi bombardeado por perguntas e críticas de jornalistas, se recusou a rever a sua estratégia na luta contra o EI, e continuou insistindo num apolítica de espera.
O líder dos EUA é acusado não apenas de ter uma reação demasiado lenta e que se revelou equivocada desde o começo, mas também pelo fato de ele não ter considerado o EI como uma ameaça séria.
Nas palavras do especialista, fica óbvio que atualmente o perigo representado pela ameaça terrorista é maior do que nunca, apesar de todas as declarações otimistas dadas por Obama em 2012.
"Além do fato de a contenção ser um erro crasso, ela não representa uma estratégia militar para preservar a nossa liberdade. É um plano de capitulação e derrota" – acredita o jornalista do The Washington Times.