A verba será usada, entre outras medidas, para a compra de armas e de equipamentos militares para as forças de segurança e para a contratação de mais policiais. O primeiro-ministro da França, Manuel Valls, chegou a alertar na semana passada que estes investimentos poderiam levar o país a um déficit orçamentário.
Após a série de ataques terroristas na noite de 13 de novembro em Paris, a França intensificou sua luta contra o terrorismo, em especial o Estado Islâmico. O governo francês passou a colaborar com a Rússia na Síria e enviou o porta-aviões Charles de Gaulle para o Mar Mediterrâneo.