De acordo com o Sunday Times, o premier pediu aos seus comandantes para usarem ataques de precisão contra os chefes da unidade internacional de ataque do EI. Supostamente, essa unidade teria planejado os atentados terroristas do dia 13 na França e agora estaria determinada a atacar também a Grã-Bretanha e outros países que participam da coalizão responsável por bombardear posições do Estado Islâmico.
Esses novos bombardeios, que podem ser realizados horas depois da aprovação parlamentar, também devem incluir ataques aos esconderijos do comando do EI em Raqqa, autoproclamada capital da organização extremista.
O Reino Unido participa da campanha militar liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico no Iraque desde setembro de 2014. A decisão dos congressistas britânicos sobre a possibilidade de estender os ataques da RAF à Síria deverá ser tomada na próxima quarta-feira.