“Estamos cientes dessa informação. Como eu já disse antes, sistemas desse tipo tornarão ainda mais difícil a complexa situação nos céus da Síria e não contribuirão em nada para a luta com o Estado Islâmico, que não possui força aérea”, comentou Baldanza.
“Esperamos que, se a Rússia adotar mesmo os mísseis, seja cumprido o nosso memorando de entendimento referente à segurança de voos. Que esses sistemas não sejam voltados contra as aeronaves da nossa coalizão”, adicionou a porta-voz do Pentágono.
Na semana passada, os militares norte-americanos manifestaram a mesma preocupação em relação à instalação do sistema antiaéreo russo S-400 na Síria.
Os sistemas antiaéreos na Síria, bem como a adoção de mísseis ar-ar em missões de aeronaves russas, foram implementados após a derrubada do Su-24 russo pela Força Aérea da Turquia. O bombardeiro russo abatido participava de uma operação contra os terroristas do Estado Islâmico. Um piloto morreu.