Al-Barazi relatou que representantes da ONU participaram do encontro, ocorrido na terça-feira (1), e que Al-Waer é o último reduto dos militantes em Homs. A província já foi chamada de "capital da revolução".
Em troca, os cerca de 2.000 rebeldes que permanecem na região libertarão prisioneiros civis e militares. A Frente al-Nusra, grupo terrorista ligada à Al-Qaeda, é uma das facções que celebraram o acordo.
As autoridades sírias anunciaram também ontem que 172 militantes de Homs haviam se entregado. Eles engrossavam uma lista de rebeldes que desistiram da luta recentemente após as sucessivas mortes provocadas pelos ataques das forças de Damasco com o apoio da aviação russa.