Contatado pela Sputnik por telefone, o porta-voz do ministério, Naseer Nuri, disse o seguinte:
"Se o governo iraquiano receber suficientes evidências e detalhes, irá fazer sem hesitar um protesto perante o Conselho de Segurança da ONU e todos os restantes organismos internacionais relevantes".
Mais cedo, o Ministério da Defesa da Rússia apresentou, em uma entrevista coletiva, provas do envolvimento das autoridades turcas no comércio ilegal de petróleo do Daesh.
Em 30 de setembro, Moscou aprovou o envio da Força Aeroespacial (antiga Força Aérea) à Síria após Damasco ter feito um pedido de ajuda russa no combate ao Daesh. Em apenas dois meses, a campanha russa provou ser mais eficiente do que a atuação da coalizão liderada pelos EUA.
Além disso, a Rússia deu um passo para a criação de uma nova espécie de coalizão internacional, juntando os esforços com a França, também atingida pelo Daesh, que atacou a sua capital, Paris, em 13 de novembro, matando 129 pessoas.