O presidente russo, Vladimir Putin, compareceu, nesta quarta-feira, à inauguração da primeira parte da linha elétrica que garante fornecimento direto de energia da Rússia continental até a península da Crimeia, afetada pelo bloqueio energético da Ucrânia.
"Mais de 100 quilômetros de cabos de força de alta voltagem foram instalados, e hoje estamos inaugurando a primeira parte", anunciou Putin.
A inauguração reduz de forma significativa o déficit de eletricidade na Crimeia, enquanto a segunda parte da construção terminará em maio de 2016 e deve eliminar completamente a dependência de energia que chega à Crimeia via Ucrânia.
"Mais de 100 quilômetros de cabos de força de alta voltagem foram instalados, e hoje estamos inaugurando a primeira parte", anunciou Putin.
A inauguração reduz de forma significativa o déficit de eletricidade na Crimeia, enquanto a segunda parte da construção terminará em maio de 2016 e deve eliminar completamente a dependência de energia que chega à Crimeia via Ucrânia.
A Crimeia foi literalmente deixada às escuras na última semana, após nacionalistas ucranianos explodirem postes que davam suporte às linhas de força que vinham da Ucrânia. Kiev alega que "ativistas" vêm obstruindo os trabalhos de reparo.
Cerca de 1,6 milhão do total de dois milhões de habitantes da Crimeia foram deixados sem eletricidade. O governo russo prometeu resolver a questão o mais rápido possível. Até lá, a região dependerá de fontes de energia de reserva.
Autoridades da Crimeia afirmaram, anteriormente, que havia pouca chance de a região ser reconectada à rede elétrica da Ucrânia. A organização radical ucraniana Setor de Direita afirmou, na segunda-feira, que o bloqueio continuaria.
Cerca de 1,6 milhão do total de dois milhões de habitantes da Crimeia foram deixados sem eletricidade. O governo russo prometeu resolver a questão o mais rápido possível. Até lá, a região dependerá de fontes de energia de reserva.
Autoridades da Crimeia afirmaram, anteriormente, que havia pouca chance de a região ser reconectada à rede elétrica da Ucrânia. A organização radical ucraniana Setor de Direita afirmou, na segunda-feira, que o bloqueio continuaria.