“Após o desembarque, tendo visto a verdadeira face dos bandidos, ele poderia — até mesmo privadamente ou em uma conversa telefônica — ter expressado sua opinião sobre eles. Provavelmente, isso que custou a vida de Magomed. Nós podemos dizer com um certo grau de confiança que mão da CIA atuou ali”, disse o líder checheno.
Ele lembrou que os terroristas espancaram brutalmente seus cúmplices ao tentar extrair uma confissão e, em seguida, os executaram. Práticas semelhantes foram usadas por terroristas internacionais que operavam na Chechênia.
Magoem Khasiev, que se intitulava Yevgeny Yudin até 2012, nasceu na região russa de Cheliabinsk, e foi posteriormente adotado por uma mulher chechena de quem ele herdou o sobrenome.
“Nós faremos todos os esforços possíveis para descobrir a verdade. Se ele não foi um militante do Daesh, os responsáveis pela sua execução serão punidos como eles merecem”, completou Kadyrov.