"A maioria dos sistemas que mostramos geraram uma grande onda de interesse", afirmou Kozhin.
O assessor declarou também que a Rússia não fornece armas do Exército Livre Sírio, ainda que haja cooperação com o grupo de oposição ao governo do Presidente Bashar Assad.
Kozhin disse ainda que a Rússia enviará os sistemas S-300 ao Irã em 2016. Teerã, segundo o assessor, vem cumprindo com o compromisso nos pagamentos antecipados, conforme previsto em contrato.
Segundo o assessor, a Rússia defende na Síria não apenas seus interesses nacionais, mas os do mundo inteiro.
O assessor declarou também que a Rússia não fornece armas do Exército Livre Sírio, ainda que haja cooperação com o grupo de oposição ao governo do Presidente Bashar Assad.
Kozhin disse ainda que a Rússia enviará os sistemas S-300 ao Irã em 2016. Teerã, segundo o assessor, vem cumprindo com o compromisso nos pagamentos antecipados, conforme previsto em contrato.
Segundo o assessor, a Rússia defende na Síria não apenas seus interesses nacionais, mas os do mundo inteiro.
"Atualmente, vivemos enfrentando a realidade de um grande caos no Oriente Médio, com a consequência de uma série de revoluções de cores de todos os tons e variações; na Síria ocorre uma guerra real prolongada, e a Rússia defende, em sua essência, não simplesmente seus interesses nacionais, mas os interesses do mundo inteiro, os interessas da civilização."
A Rússia vem executando operações aéreas antiterrorismo contra o Daesh (também conhecido como Estado Islâmico) e outros grupos na Síria desde 3 de setembro, quando o presidente sírio, Bashar Assad, pediu ajuda russa.
Ao mesmo tempo, uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos realiza ataques aéreos na Síria e no Iraque desde 2014 contra o Daesh. As operações em território sírio não foram autorizadas pela ONU nem são coordenadas com Damasco.
A Rússia vem executando operações aéreas antiterrorismo contra o Daesh (também conhecido como Estado Islâmico) e outros grupos na Síria desde 3 de setembro, quando o presidente sírio, Bashar Assad, pediu ajuda russa.
Ao mesmo tempo, uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos realiza ataques aéreos na Síria e no Iraque desde 2014 contra o Daesh. As operações em território sírio não foram autorizadas pela ONU nem são coordenadas com Damasco.