Murga afirmou que um pedido argentino de exclusão da Venezuela do bloco não está na agenda. O novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou logo após se eleger que faria a solicitação de saída venezuelana na reunião de cúpula do Mercosul alegando a “cláusula democrática” do grupo por conta de “perseguição a opositores”.
No entanto, o chefe de Estado recuou de sua afirmação e disse que faria o pedido. Murga afirmou que “espera que a cimeira aconteça da forma mais positiva possível”. Ele destacou que a recente derrota do governo venezuelano nas eleições parlamentares do país mostra que a Venezuela é um Estado democrático que respeita as decisões do povo.
“Não há presos políticos na Venezuela. Há políticos presos por cometer crimes. E isto não é um problema do executivo, mas dos tribunais”, afirmou o embaixador venezuelano.