A história mundial nos mostra que após a Segunda Guerra Mundial, em 1945, os Estados Unidos se tornaram uma superpotência mundial e ocuparam o lugar de hegemonia internacionalmente. Nos finais do século passado, após o colapso da União Soviética, os EUA se tornaram a única superpotência.
Mas atualmente o país vive um período de fraqueza, nota o site analítico What They Say About USA (O que dizem sobre os EUA), porque está muito dividido em diferentes segmentos sociais – valores, língua, religião, cultura e etnia.
America’s Middle-class Meltdown: 'The new American dream is to have a job.' https://t.co/q4FDkK5eY4 pic.twitter.com/Mska5p4iEA
— Financial Times (@FT) 15 декабря 2015
Mas tendo em conta o multinacionalismo dos Estados Unidos, estas divergências parecem um paradoxo: o país deveria unir tudo isso sob a única bandeira e o conceito da liberdade. Mesmo assim, a falta de identidade, que constitui a base para a existência de um Estado sólido existe, nota o site.
Na situação atual, muitos dos cidadãos dos Estados Unidos estão preocupados com o futuro da integridade da sua sociedade, porque o país sempre tinha orgulho no fato de que no território dos EUA pessoas de diferente proveniência social e econômica existiram sob o único teto norte-americano.
Spanish is by far the most spoken non-English language among US immigrants. 44% say they speak it at home. https://t.co/Xk9gIhUiwb
— David C. Kirkpatrick (@dc_kirkpatrick) 28 сентября 2015
Mas segundo o artigo recém-publicado, a nova atualidade mostra que um quarto dos americanos sabem pouco o inglês ou até mesmo completamente não sabe falar esta língua. Em algumas partes dos estados da Califórnia e Flórida, o espanhol é a principal língua falada.
Então, conclui o artigo, os conceitos idealistas da unidade nos EUA são agora substituídos por dúvidas, pelo ódio, pelos confrontos sociais e pela ausência de identidade. Será que é o colapso do sonho americano?