Esta informação foi compartilhada nesta sexta-feira (18) por representantes da pasta que realizaram um briefing em Moscou trazendo as novas sobre o curso da investigação do abate.
O ministério destacou que três dos 14 países já aceitarm o convite. Pode parecer até inesperado, mas são a China, os EUA e o Reino Unido.
O vice-ministro Sergei Dronov frisou que tanto a Rússia como a Síria, onde está a base aérea de Hmeymim, destino do Su-24, coincidem em que o avião não violava o espaço aéreo da Turquia em nenhum momento.
Já a parte turca insiste que o bombardeiro russo violou a sua fronteira e não respondia aos advertimentos transmitidos pela aviação da Turquia, que teria de o abater.
O Su-24 abatido fazia parte do grupo aéreo russo que Moscou começou a enviar à Síria em 30 de setembro, respondendo ao pedido correspondente de Damasco, que quis oficialmente ajuda russa no combate aos terroristas do Daesh ("Estado Islâmico") e Frente al-Nusra.