O acordo assinado por 57 países em junho prevê que, depois de confirmado por 10 membros e de constituir mais de 50% do capital previsto, o AIIB começaria a operar. Segundo o Ministério das Finanças chinês Mianmar, Singapura, Brunei, Austrália, China, Mongólia, Áustria, Reino Unido, Nova Zelândia, Luxemburgo, Coreia do Sul, a Geórgia, a Holanda, Alemanha, Noruega, Paquistão e Jordânia já ratificaram internamente a instituição.
O presidente do banco, Jin Liqun, disse à TV chinesa que o objetivo inicial do AIIB é financiar projetos de energia, transporte e infraestrutura urbana na Ásia. Ele acrescentou que a instituição irá operar de maneira justa, aberta, eficiente e preocupada com o meio ambiente.
“Haverá tolerância zero para a corrupção. Vamos tornar o banco enxuto, limpo e verde. Nossos projetos precisar ser financeira, ambiental e socialmente sustentáveis”, frisou o presidente do AIIB.
A acordo que criou a instituição planeja um capital de US$ 100 bilhões. A China, maior doadora, tem 26% dos votos; a Índia, com 7,5%, é a segunda; e a Rússia a terceira, com 5,9%.