Primer paro nacional de estatales contra Macri por bono y reapertura de paritarias https://t.co/5HGhvuN3jT pic.twitter.com/eNdUjDOW0y
— Diario Pulse (@DiarioPulse) 29 dezembro 2015
A mobilização, concentrada em frente ao Ministério do Trabalho, em Buenos Aires, foi convocada pela Associação de Trabalhadores do Estado (ATE), um dos maiores sindicatos de funcionários públicos da Argentina, no mesmo dia em que vários novos decretos presidenciais foram publicados no Diário Oficial.
Os manifestantes também protestam contra o chamado “ajuste de Macri”, após a desvalorização de quase 30% do peso argentino e a disparada da inflação. Em carta dirigida ao presidente, a ATE exigiu medidas contra a precarização do trabalho público e a valorização do salário mínimo, cujo valor “está abaixo das necessidades básicas” e cujos aumentos “não compensaram a inflação”.
[EN MARCHA] Plaza de Mayo: la primera acción unitaria contra el ajuste de Macri. https://t.co/NEbACji2Qg pic.twitter.com/NPHcpAfMuA
— La Izquierda Diario (@izquierdadiario) 23 dezembro 2015
Sobretudo, questiona-se a veia autoritária e antidemocrática da nova Presidência, que vem governando por meio de decretos e, assim, impondo medidas fortemente repudiadas por grande parte da população.
En solo 2 Semanas Macri nombro magistrados,devaluo la moneda,elimino beneficios a trabajadores, reprimio protestas pic.twitter.com/xXHGnShyJ3
— Revolucion o Nada (@RieraAlfredo) 25 dezembro 2015
Segundo o ministro da Justiça argentino, Germán Garavano, a assinatura do chamado Decreto de Necessidade e Urgência foi a “única maneira” de o governo conseguir mudar certas estruturas básicas deixadas pelo período kirchnerista. "Não temos Congresso e há decisões urgentes", disse ele, à guisa de justificativa.
Argentina de Macri: o que diriam se um governo de esquerda governasse por decreto? https://t.co/feotxAaB9n pic.twitter.com/fGv0Ykz4V1
— Porra Serra (@Po_Serra) 28 dezembro 2015