Ele acrescentou que a Turquia estava coletando as evidências para fundamentar a queixa antes de a enviar à OMC para consideração.
"Vamos recuperar os direitos de todos aqueles que sofreram em tribunais internacionais," disse Elitas, citado pelo jornal Daily Sabah.
"Ancara pode se queixar quanto e onde quiser. As medidas restritivas impostas pela Rússia contra a Turquia são a nossa resposta bastante suave para uma punhalada traiçoeira nas costas”, disse o parlamentário russo.
As tensões entre os dois países começaram depois que um jato turco F-16 abateu um bombardeiro russo Su-24 sobre o território sírio em 24 de novembro. Ancara alegou que o avião da Rússia tinha violado o espaço aéreo da Turquia. A equipe russa e o Comando Geral de Defesa Aérea síria confirmaram que a aeronave nunca passou para o lado turco.
Em 28 de novembro, Vladimir Putin assinou um decreto para introduzir medidas econômicas restritivas em relação a Ancara. As medidas proíbem ou restringem as atividades das organizações turcas na Rússia, assim como impede empregadores russos de contratar cidadãos turcos a partir de 1 de janeiro de 2016.