A missão alemã opera a partir da base aérea de Incirlik, na Turquia. Em dezembro, os aviões foram testados para serem utilizados para o reconhecimento aéreo na Síria em janeiro deste ano.
A decisão de entrar na coalizão militar contra o terrorismo foi tomada pelo Parlamento alemão em 4 de dezembro, seguindo os pedidos de apoio feitos pelo presidente francês, François Hollande, após os atentados em Paris, na noite do dia 13 de novembro. O governo alemão se baseou no direito coletivo de autodefesa previsto pela Organização das Nações Unidas (ONU) e em uma cláusula do tratado da União Europeia que exige que os Estados-Membros ofereçam assistência militar.
Pesquisa divulgada pela emissora pública alemã ARD mostra que 58% da população concordam em oferecer apoio militar. Por outro lado, 62% acreditam que essa decisão aumentará o risco de atentados em território alemão, informou Agência Brasil.