Esta quinta-feira, 7, marcou o primeiro aniversário do atentado terrorista contra a redação do jornal satírico francês “Charlie Hebdo”. Nesta data, em 2015, os irmãos Saïd e Chérif Kouachi invadiram a sede do periódico, armados com fuzis Kalashnikov, mataram 12 pessoas e feriram gravemente outras 11.
Os assassinos se identificaram como simpatizantes e militantes da organização extremista Estado Islâmico (Daesh), dizendo que não iriam tolerar quaisquer outras atitudes contrárias ao islamismo.
Os atentados geraram uma onda de pânico pelo mundo, e em vários países, sobretudo na Europa, a segurança foi reforçada com vistas à prevenção de novos atos terroristas. Nada disso, porém, impediu outros militantes do Daesh, com conexões em Bruxelas, na Bélgica, de cometer os bárbaros atos terroristas de 13 de novembro em Paris, matando e ferindo dezenas de pessoas.
Para Ricardo Cabral, as ações contra as organizações terroristas devem ser concertadas entre as nações, de uma forma harmônica, para que o terrorismo internacional seja contido.