"Ele alegou ter agido em nome de Alá e do Estado Islâmico, repetindo várias vezes ter agido em nome do Daesh", afirmou o promotor Brice Robin em coletiva de imprensa.
O rapaz, de 15 anos, que estava armado com duas facas, feriu levemente o seu professor antes de ser detido, num ataque que o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, descreveu mais cedo com uma "agressão antissemita brutal".
A França possui as maiores populações judia e muçulmana da Europa. Incidentes motivados por ódio racial e religioso têm sido recorrentes no país desde o atentado do último 13 de novembro, quando jihadistas ligados ao Daesh mataram 130 pessoas e deixaram outras 300 feridas nas cidades de Paris e Saint-Denis, colocando todo o continente em alerta máximo.