Pela primeira vez, os especialistas dessa organização independente, fundada em 2001, avaliaram a cibersegurança dos países detentores de armas nucleares e de outras 152 nações com pouco ou nenhum armamento com material atômico.
"Aproximadamente a metade dos países avaliados não tem qualquer condição de proteger suas instalações nucleares contra ciberataques. E apenas nove dos 24 países com armas utilizáveis com material nuclear receberam pontuação máxima em segurança cibernética", diz o documento.
Rússia, Estados Unidos, Bielorrússia, Canadá, França e Reino Unido estão entre os países que receberam nota máxima na avaliação.
De acordo com a NTI, sem a proteção adequada, um possível ataque aos sistemas de defesa das instalações nucleares de certos Estados poderia resultar, em última instância, em atos de sabotagem com consequências trágicas para todo o mundo.