“A questão é de que lado estará a China”, salienta a fonte do jornal, prevendo que é mais provável que ela vá aderir às forças armadas da Rússia do que fazer parte da coalizão internacional liderada pelos EUA.
A chancelaria chinesa não comentou o artigo.
“Não tenho conhecimento desta informação”, disse o representante oficial do Ministério das Relações Exteriores, Hong Lei.
A campanha aérea da Rússia foi iniciada no dia 30 de setembro de 2015, quando mais de cinquenta aviões de guerra russos, incluindo aeronaves Su-24M, Su-25 e Su-34, iniciaram, a pedido do presidente sírio Bashar Assad, ataques aéreos de precisão contra alvos de terroristas na Síria, inclusive contra o grupo Daesh.
Ao mesmo tempo, a coalizão internacional liderada pelos EUA lança ataques aéreos contra alvos do Daesh na Síria e no Iraque desde setembro de 2014, sem a permissão de Damasco ou das Nações Unidas.