O vazamento de gás foi localizado na Localfrio, empresa situada no Terminal 1 do Porto de Santos, e começou após forte explosão de um contêiner, de acordo com testemunhas. Segundo avaliação inicial dos especialistas, a água da chuva deve ter entrado em contato com tanques que armazenavam um produto derivado de cloro (dicloro isocianúrico de sódio), o que liberou a nuvem tóxica. Se inalados, os gases provocam irritação nos olhos, na pele e nos pulmões.
Ainda de acordo com os bombeiros, as equipes trabalham para conter o fogo que se espalhou por 25 contêineres do depósito. As chamas estão sendo enfrentadas por 23 viaturas e um navio que capta água do mar para ajudar no combate.
A Prefeitura de Guarujá divulgou uma nota afirmando que o trabalho está sendo feito em cooperação com diversas órgãos e entidades, entre eles as Secretarias de Governo, Saúde, Defesa Civil e Meio Ambiente, além do Corpo de Bombeiros e do Exército.