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— Noticias Ayotzinapa (@AyotzinapaFeed) 19 janeiro 2016
Uma das caravanas partiu da fronteira sul do México, no estado de Chiapas, e a outra saiu do norte, no estado de Chihuahua. As duas colunas deverão se encontrar no centro do país em 28 de janeiro.
Além disso, as famílias mantém a convicção de que o desaparecimento dos 43 de Ayotzinapa é culpa e responsabilidade do Estado mexicano, e que em nenhum momento eles foram tocados pelo crime organizado, como afirmam as autoridades federais.
Parents of 43 Ayotzinapa students meet with attorney general. https://t.co/XaCPbJviSk pic.twitter.com/cD7sER2cTa
— teleSUR English (@telesurenglish) 15 janeiro 2016
De acordo com a "verdade histórica" oferecida pelo Gabinete da Procuradoria-Geral da República (PGR) do México, os 43 alunos foram detidos pela polícia de Iguala, no estado de Guerrero, e entregues ao cartel Guerreros Unidos, que teria matado e queimado seus corpos, sob a acusação de pertencerem ao cartel rival Los Rojos.
Caravanas por los 43 de Ayotzinapa recorren México https://t.co/RQlD8vHH9p pic.twitter.com/stp5nOpf24
— Diario-Octubre.com (@Diario_Octubre) 19 janeiro 2016
A versão é rejeitada pelos pais dos desaparecidos, que acreditam que a tragédia seria mais um episódio de repressão política à escola dos estudantes, conhecida na região por contestar os desmandos do poder local e o descaso do Estado com a população.
Até agora, apenas os restos dos estudantes Alexander Mora Venancio e Jhosivani Guerrero foram identificados.
Familiares de los 43 estudiantes de #Ayotzinapa marcharon en Oaxaca pic.twitter.com/PgiM77GCK6
— Oaxaca Integro (@oaxacaintegro) 19 janeiro 2016
Segundo um estudo realizado pela Procuradoria-Geral mexicana em setembro de 2015, houve um total de 25.648 desaparecimentos forçados no país durante os últimos 10 anos.