Os resultados da pesquisa foram publicados na edição Internet Astrobiology.
Os cientistas acreditam que os fatos de aparição e existência de formas de vida complexas, inclusive as inteligentes, em outros sistemas solares e planetas próximos à Terra são muito raros.
Eles explicam a razão para isso: caso alguma forma de vida aparecer em um de exoplanetas [quer dizer, fora do Sistema Solar] ela não tem bastante tempo para evoluir para uma forma mais complexa e ela morre ou se extingue. Para além de outros planetas ou corpos celestes, ao contrário à Terra, não terem a capacidade de manter condições favoráveis para a continuação da vida, os representantes de uma possível fauna extraterrestre enfrentarão a extinção antes de desenvolverem capacidade de “falar”, quer dizer, de realizar qualquer tipo de comunicação com outras formas de vida que, além do mais, se encontram a uma distância enorme mesmo à escala do Universo.
Segundo a publicação, 4 bilhões de anos atrás, as condições de vida na Terra, Vênus e Marte foram quase semelhantes, mas a vida só conseguia evoluir na Terra. Parcialmente, as razões para isso são as seguintes: o planeta Vermelho (quer dizer, Marte) era demasiado frio e, em Vênus, o calor era intolerável para que a vida pudesse evoluir.
Os cientistas supõem que, caso a humanidade pudesse colonizar os planetas vizinhos, constataria que nestes há restos de diferentes formas de vida, mas que todas elas são extremamente primitivas e não poderiam comunicar connosco.