No encontro também foi abordada a situação na Líbia, onde o governo de Tobruk, internacionalmente reconhecido, rejeita um executivo de unidade nacional patrocinado pelas Nações Unidas.
“Sem um governo, a Líbia ficará nas mãos de traficantes de seres humanos. Nesta fase, é necessário que todas as partes alcancem um acordo, de modo a obter um executivo representativo. Apenas dessa forma será possível um compromisso por parte da comunidade internacional”, afirmou Rohani.
O líder iraniano iniciou nesta segunda-feira, pela Itália, sua primeira viagem à Europa, incluindo visitas ao Vaticano e à França. As viagens são parte da sequência do acordo nuclear e do fim das sanções internacionais contra a República islâmica.
Rohani deverá se reunir com o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, e na terça-feira (26) participará de um fórum económico e empresarial antes de ser recebido em audiência privada pelo papa Francisco.
Na quarta-feira (27), o chefe de Estado iraniano viaja para França, última etapa da visita à Europa