A empresa internacional utilizou dois critérios principais para elaborar a lista. O primeiro é o número total de citações entre 2003 e 2013 e o segundo são as citações em 2013-2014. O número de citações é considerado o principal indicador para determinar o valor científico dos artigos.
Curiosamente, as principais áreas científicas onde trabalham os pesquisadores mais citados se limitam às ciências naturais – medicina, biologia, bioquímica e genética.
Entre as 16 universidades onde trabalham os cientistas mais citados, 12 são norte-americanas. A Rússia é representada na lista somente por dois cientistas na área de gestão e física.
O Brasil é representado por 5 cientistas nas disciplinas de física, medicina clínica, geofísica e duas outras ciências.
Também entre os cientistas mais citados estão Henry Snaith da Universidade de Oxford, que estuda a energia solar, e Christopher Murray da Universidade de Washington, que estuda o problema da obesidade.
Estes dados indicam que, recentemente, o foco da atenção científica passou da economia e gestão para problemas de saúde e novas tecnologias. O fato de a cientista mais influente no mundo ser mulher também confirma uma tendência: as mulheres ocupam posições cada vez mais sólidas na sociedade moderna.