De acordo com uma fonte anônima no Pentágono, citada pelo The Wall Street Journal, a passagem do navio foi parte da operação em prol da "proteção da liberdade de navegação".
A operação implica uma série de manobras realizadas por navios da Marinha estadunidense contra as reclamações marítimas que Washington considera "excessivas".
O jornal indica que o comando da Marinha não tinha emitido nenhum comunicado sobre a operação de patrulha do USS Curtis Wilbur.
A patrulha, que durou cerca de três horas, não registrou nenhum navio da Marinha chinesa na zona.
Por sua parte, os estadunidenses responderam dizendo que os seus navios iriam navegar onde a legislação marítima internacional permitir.
Já o comandante norte-americano do Pacífico, Harry Harris, ressaltou que os EUA vão continuar desafiando a posição chinesa no mar da China do Sul, alegando que considera que "essas ilhas não pertencem à China'.
Na quinta-feira da semana em curso, o Ministério da Defesa da China disse que a soberania do país sobre os territórios reclamados têm uma forte base histórica e legal.