"… As propostas refletem a tentativa de Carter de incluir no foco das atenções militares não apenas os conflitos rebeldes pós 2011, mas também as importantíssimas ameaças por parte da Rússia e da China. Autoridades norte-americanas chegaram a reconhecer que, por vezes, a modernização dos exércitos destes países excede a [modernização do exército] dos EUA" — escreve The Washington Post, citando funcionários americanos familiarizadas com o novo plano de gastos militares do Pentágono.
Washington Post acredita que o novo plano proponha multiplicar os gastos em quatro vezes para elevar a presença militar dos EUA na Europa, pretendendo expandir a implantação de suas unidades militares na região e a ajuda aos seus aliados na criação de novas infraestruturas e preparação de quadros militares qualificados.