Anteriormente, o primeiro-ministro turco, Ahmet Davotoglu, havia responsabilizado as milícias curdas relacionadas com o Partido da União Democrática (PYD) pelo ataque na capital do país.
“É absolutamente falso, não há nenhum vínculo entre os curdos e o que ocorreu em Ancara”, garantiu o líder curdo, acrescentando que o atentado está ligado com a luta do país contra o Estado Islâmico, “cujos membros vivem na Turquia”.
O autoproclamado grupo Estado Islâmico é uma organização terrorista proibida em diversos países, inclusive na Rússia.
Um carro-bomba explodiu na última quarta-feira em Ancara, próximo ao Parlamento e ao Estado Maior turco, matando 28 pessoas e causando 61 feridos, de acordo com os últimos dados.