As palavras do deputado foram percebidas por muitos como uma demonstração de discriminação racial.
“Agora, nos EUA, tornou-se presidente uma pessoa que tem sangue de negros. Ou seja, escravos. Na altura em que foi criado o Estado ninguém podia mesmo pensar em que um negro, escravo, poderia se tornar presidente”, disse Maruyama discursando no comitê constitucional da câmara alta do parlamento na quarta-feira (17).
Ao mesmo tempo, Maruyama afirma que não se condena e insiste que as críticas contra ele são errôneas.
O pai do presidente norte-americano, Barack Hussein Obama sênior, nasceu no Quênia e chegou para os EUA na idade de 23 anos para estudar na Universidade de Havaí. Em 1963 abandonou os EUA, retornou para o Quênia e se tornou um economista famoso.