No entanto, Aykut Erdogdu está certo de que, desta vez, a Itália estudará os fluxos financeiros em escala global.
“O Ministério Público italiano, no âmbito da investigação, pode apelar às organizações internacionais e solicitar a ajuda de tais países, como a Suíça, a Malásia ou Áustria. Neste caso, pode ser revelada uma rede financeira”, afirmou o deputado.
Ele deu o exemplo das investigações sobre as empresas que deram subornos na Turquia:
“Em resultado destas investigações foi estabelecido que altos funcionários a entidades turcos recebiam grandes subornos. Entretanto, a história não recebeu continuação jurídica e foi, de fato, colocada na gaveta”, disse Aykut Erdogdu.
Bilal Erdogan, de 34 anos de idade, mora atualmente na Itália e é acusado da tentativa de legalizar meios desviados por via ilícita.