«Vamos anunciar uma anistia, e isso aconteceu ao longo dos últimos dois anos e mais ultimamente. Muitos deles depuseram as armas. Alguns se juntaram às fileiras do exército sírio», afirmou o presidente.
Ele ressaltou que "do ponto de vista da lei e da Constituição, todos aqueles que voltem as suas armas contra as pessoas e o governo no seu próprio país são terroristas — no nosso país ou em qualquer outro país do mundo."
"Não podemos dizer que essas pessoas estão no âmbito da lei. Elas podem ser reconhecidas como parte dela se depuserem as armas e participarem do processo político. Esta é a única oportunidade em qualquer país de se recuperar, alterar a lei, a constituição ou o governo. Isto pode ser feito através de um processo político, não através das armas", disse o presidente sírio.