“Como fizemos ontem no Rio de Janeiro, hoje, em São Paulo, rezamos por aqueles que são perseguidos, mortos apenas porque são cristãos… Guerra e violência nunca alcançaram paz duradoura. A paz duradoura está sempre associada à justiça”, disse Kirill.
O Patriarca falou na Catedral Metropolitana Ortodoxa de São Paulo, a maior da Igreja Ortodoxa na América Latina, e disse sentir a “dor de todos cristãos que são oprimidos hoje.”
Lembrando o encontro histórico com o Papa Francisco, no dia 12 de fevereiro, em Cuba, e o comunicado conjunto distribuído naquela data, o Patriarca Kirill reforçou a necessidade de “superar diferenças e organizar uma coalizão comum contra o terrorismo.”
“A declaração concentra a atenção nos perseguidos, nos cristãos em sofrimento e nos dá uma base para ação conjunta não apenas para protegê-los, mas também para várias outras questões para um mundo mais pacífico e para que pessoas aprendam a viver em conjunto.”