"Nós continuamos a deixar claro em nossos compromissos com as empresas americanas que acreditamos haver riscos, tanto econômicos quanto reputacionais, associados a um retorno aos negócios, como de costume, com a Rússia".
De acordo com o funcionário, companhias privadas não apenas dos Estados Unidos, mas também da União Europeia e de outras partes do mundo, devem entender que a Rússia continuará sendo um mercado de alto risco enquanto Moscou não mudar a sua política em relação à Ucrânia.