Segundo o presidente da Coreia do Sul, o programa nuclear norte-coreano “levará a uma queda do regime da Coreia do Norte” e não à sua prosperidade.
“Nós e a comunidade internacional continuaremos exercer pressão sobre a Coreia do Norte até que esta mostre a sua lealdade à desnuclearização…Ao mesmo tempo, o nosso governo não fecha a porta ao diálogo”, informou a agência noticiosa sul-coreana Yonhap.
As relações entre as duas Coreias se agravaram novamente em 6 de janeiro quando a Coreia do Norte anunciou ter realizado o primeiro teste de uma bomba de hidrogênio. Na reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU, todos os 15 membros do órgão tomaram a decisão de começar os trabalhos para uma nova resolução sobre a Coreia do Norte. O Conselho de Segurança da ONU admitiu que o país violou quatro das suas resoluções aprovadas entre 2006 e 2013 e que a situação criada ameaça a paz e a segurança internacionais.
A Rússia condenou também as provocações de Pyongyang, mas alertou para um possível isolamento completo do país, o que, além de prejudicar ainda mais a sua população civil, poderá fechar de vez a perspectiva da resolução político-diplomática do problema nuclear da península coreana.