De acordo com o decreto assinado por Obama, as medidas antirrussas devem seguir em vigor depois do 6 de março, pois a Rússia segue representando uma "ameaça extrema à segurança nacional e à política internacional dos EUA".
Em março de 2014, logo após o golpe de Estado apoiado pelo Ocidente na Ucrânia e a reintegração da península da Crimeia à Federação Russa, por decisão da população local, Washington decidiu adotar um pacote de sanções contra Moscou, acusando a Rússia de estar interferindo diretamente em assuntos internos do país vizinho. Em resposta, o Kremlin também resolveu adotar medidas econômicas contra os EUA, e, desde então, as relações entre os dois países têm sido marcadas por constantes atritos e ameaças.