“Estamos satisfeitos com a observação do cessar-fogo. Depois de cinco anos do conflito armado seria ingênuo esperar que de súbito tudo se pacifique, tendo em conta que no território sírio operam muitas bandos terroristas. Mas repito, em geral, o cessar-fogo observa-se. E mais e mais grupo oposicionistas juntam-no”, disse o diplomata em entrevista à agência noticiosa russa RIA Novosti.
“Por isso é importante agir de forma cautelosa e não focar demais atenção em violações que acontecem. Infelizmente, [estas violações] são realizadas não somente por partes beligerantes na Síria, mas também a Turquia que ataca o território da Síria”, afirmou.
Em 22 de fevereiro foi publicada uma declaração conjunta dos EUA e da Rússia sobre a Síria, referente o cessar-fogo entre as tropas do governo sírio e os grupos armados da oposição a partir de 27 de fevereiro, sem o mesmo, no entanto, ser aplicado ao Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que a ONU considera como terroristas.
Pouco antes da entrada em vigor do cessar-fogo, o Conselho de Segurança da ONU tinha adotado a resolução 2.268 sobre este acordo russo-americano.