O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, em 14 de março de 2016, a retirada parcial das forças russas da República Árabe da Síria. A presença militar de Moscou começou em 30 de setembro de 2015, quando o parlamento russo aprovou o envio de um grupo da Força Aeroespacial, após um pedido de Bashar Assad. O governo de Damasco pediu a ajuda russa no combate aos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra.
Explicando a retirada, Putin ressaltou que, segundo ele, a missão russa está "praticamente cumprida".
“A campanha aérea russa na Síria criou todas as condições necessárias para a regularização política interna do conflito sírio”, disse por sua vez o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov.
Além disso, ele assegurou que a Rússia manterá a sua presença na base aérea de Hmeymim e no posto naval de abastecimento em Tartus para continuar o monitoramento do regime de cessar-fogo.