“Com certeza, a operação militar na Síria exigiu certas despesas. Mas a maior parte são recursos do Ministério da Defesa, cerca de 33 bilhões de rublos já tinha sido anteriormente alocada no orçamento do Ministério de 2015 anos para a realização de exercícios e preparativos de combate”, manifestou Putin.
“Nós simplesmente reorientamos estes recursos para o abastecimento do grupo na Síria. E ainda ninguém inventou um meio de preparação e aperfeiçoamento de uma habilidade mais eficaz de que hostilidades reais”, acrescentou o líder russo.
Explicando a retirada, Putin ressaltou que, segundo ele, a missão russa está "praticamente cumprida".
“A campanha aérea russa na Síria criou todas as condições necessárias para a regularização política interna do conflito sírio”, disse por sua vez o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov.
Além disso, ele assegurou que a Rússia manterá a sua presença na base aérea de Hmeymim e no posto naval de abastecimento em Tartus para continuar o monitoramento do regime de cessar-fogo.