Historiadores franceses divulgaram na noite nesta quarta-feira (16) que os novos arquivos de documentos desclassificados mostram a ligação de uma das mulheres franceses mais famosas do século XX – Coco Chanel – e a inteligência alemã nos tempos da Segunda Guerra Mundial.
A respectiva informação foi divulgada pela agência de notícias AP.

Frederic Queguiner, responsável pelo arquivo dos serviços especiais francesas declarou a jornalistas que o Abwehr, o serviço de inteligência alemão, classificou Coco Chanel como agente. Assim, a mulher famosa poderia ter fornecido informações ao Abwehr ou colaborar com os alemães nazistas.
Coco Chanel 1913, Famous People, Part 1 (34 rare photos) | https://t.co/4Hm1rpjoJF pic.twitter.com/T0BqL6rvY4
— Old Pics Archive (@oldpicsarchive) 12 марта 2016 г.
Cabe lembrar que é geralmente acreditado que depois da prisão do seu sobrinho, Chanel estabeleceu contato com as autoridades alemãs, e depois da libertação da França, foi acusada de colaborar com nazistas e foi expulsa da França.
Outro possível informante de serviços secretos
Mais cedo, em fevereiro de 2016, foi divulgado que o ex-presidente da Polônia Lech Walesa poderia ter trabalhado como informador de serviços segredos comunistas nos anos 1970. O político negou publicamente as acusações.