Segundo o jornal, autoridades belgas e turcas receberem de serviços de inteligência informações sobre ameaças terroristas e, portanto, estavam cientes da possibilidade de ataques suicidas.
O relatório também ressalta que alguns países — Grécia em especial — têm problemas no controle alfandegário e no processamento de impressões digitais.
“Em alguns centros de recepção de refugiados, controles de segurança não foram implementados”, revela o relatório.
Após os ataques, analistas pediram o estabelecimento de ligações entre os bancos de dados de várias agencias de inteligência que contêm informações sobre terroristas e suspeitos, como FRONTEX, Europol e Interpol.
Segundo o relatório, mais de cinco mil europeus se juntaram ao Daesh na Síria e no Iraque, mas o banco de dados da Europol, por exemplo, contém apenas 2.786 nomes.