Segundo Philip Breedlove, citado pelo jornal britânico The Independent, os aviões podem servir de instrumento de reconhecimento militar, necessário para uma oposição eficaz à “ameaça elevada representada pela Rússia de Putin”.
As observações do general, pouco divulgadas, foram incluídas em um relatório anual pouco conhecido sobre a estratégia dos EUA na Europa. De acordo com o The Independent, o Pentágono não comentou o assunto após a solicitação do jornal.
O avião U-2 foi utilizado pela Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) para efetuar missões de reconhecimento na União Soviética durante a Guerra Fria. Em 1960, um avião U-2 foi abatido por um míssil soviético superfície-ar na Rússia central. O governo dos Estados Unidos admitiu a espionagem. O incidente levou à deterioração das relações entre os EUA e a URSS.
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