“Há muita coisa que pode ser feita para apoiar os países que implementam no seu território programas contra o radicalização” disse Bradhaw à emissora britânica BBC.
Segundo Bradshaw, a aliança deve promover estratégias nacionais cujo intuito é o de impedir a radicalização das pessoas. As ações incluem a propaganda do Islã tolerante entre os imãs. Programas parecidos já foram introduzidos com êxito na Jordânia.
“Podemos ajudar a atrair atenção aos benefícios de uma atividade deste tipo, que não é uma atividade militar ou nossa responsabilidade principal”, acrescentou Bradshaw.
Os ataques foram reivindicados por um grupo terrorista que se autodenomina "Estado Islâmico" (é também conhecido como Daesh). É um grupo islamista radical proibido na Rússia e muitos outros países que assume a responsabilidade de ataques. Também é famoso pelo uso de vários meios de propaganda para atrair novos adeptos.