Na opinião dele, o dinheiro da UE irá parar nas bolsas dos oligarcas ucranianos caso a associação seja ratificada pelos 28 países-membros.
“Este acordo não beneficiará as pessoas simples na Ucrânia. Beneficiará os oligarcas, Poroshenko [presidente da Ucrânia] e o resto. Eu quero ajudar a ucranianos, mas podemos fazer isso através de uma política de vizinhança e por meio dos fundos que já temos”.
Os resultados do referendo, realizado no dia passado, serão publicados em 12 de abril.