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Rússia e China fecham o cerco contra terroristas que usam armas químicas
Rússia e China fecham o cerco contra terroristas que usam armas químicas
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Moscou e Pequim querem criminalizar por completo os grupos terroristas que usam armas químicas na Síria, segundo confirmou nesta quarta-feira (13) o enviado... 13.04.2016, Sputnik Brasil
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Rússia e China fecham o cerco contra terroristas que usam armas químicas
14:25 13.04.2016 (atualizado: 12:50 12.11.2021) Moscou e Pequim querem criminalizar por completo os grupos terroristas que usam armas químicas na Síria, segundo confirmou nesta quarta-feira (13) o enviado russo na ONU, Vitali Churkin.
"Nós apresentamos um projeto de resolução russo-chinês para fechar o cerco aos terroristas que se preparam para usar armas químicas na Síria", disse ele, citado pela RT.
Anteriormente, a jornalista Nawrouz Uthman disse à RT que o bairro Sheikh Maksud, de Aleppo, foi atacado em 31 de março com agentes químicos a partir do território controlado por jihadistas e facções do chamado Exército Livre da Síria.
Após o ataque, 23 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas depois de inalar o gás tóxico liberado pelas explosões. De acordo com um médico do Crescente Vermelho, os militantes usaram cloro.
O grupo Jaysh al Islam reivindicou a responsabilidade pelo uso de armas proibidas contra os curdos. Trata-se de uma coligação de unidades islamistas e salafistas presente principalmente nos subúrbios damascenos de Ghouta e Douma, onde os militantes controlam grandes territórios e desenvolvem sua luta contra as forças governamentais sírias.
Embora não faça parte do Exército Livre Sírio, a coalizão participou no início de dezembro da conferência realizada pela Arábia Saudita a fim de tentar chegar a uma posição comum para negociar com o governo sírio. Segundo relatos locais, o Jaysh al Islam se vale dos mesmos métodos cruéis que o Daesh (Estado Islâmico), tais como execuções públicas de prisioneiros.