Na sexta-feira (15), o advogado-geral da União já tinha entrado com requerimento junto ao presidente da Câmara, mas teve o pedido negado por Eduardo Cunha, alegando que o rito do processo contra Dilma está seguindo os mesmos ritos do processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor, em 1992. "O relator fala por último, ao fim do processo de discussão”, disse Cunha.
Ao falar com a imprensa, o deputado Henrique Fontana disse que o processo de impeachment é como se fosse o “terceiro turno das eleições”, já que a oposição não aceita a derrota, e espera que após domingo a oposição não tente mais nenhuma outra artimanha contra o governo.
“Espero que a oposição não invente mais nenhuma manobra porque o povo não aguenta mais e precisa que o governo legitimamente eleito possa governar", afirmou.