“Boris foi assassinato frente ao Kremlin poucos dias após ter planejado tornar públicas as provas da intervenção militar russa na Ucrânia. As consequências da sua morte provocam grandes suspeitas, mas estas nunca foram investigadas como deveriam ser.”
A deputada dirige o subcomitê da Câmara dos Representantes dos EUA para o Oriente Médio e África do Norte.
O outro autor da resolução, Eliot Engel, que integra o Comitê das Relações Exteriores do Partido Democrata, declarou que o documento também tem a ver com o aumento do apoio às organizações democráticas russas e estruturas da sociedade civil na Rússia.
A reação oficial ao assassinato do político russo foi imediata. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, informado rapidamente sobre o crime, apresentou condolências à família e aos amigos do político e deu ordem às autoridades de segurança do país que criassem um grupo investigativo misto, com participação do Ministério do Interior e do Serviço Federal de Segurança da Federação Russa (FSB, na sigla em russo).