A publicação indica que a presidenta adotará uma nova agenda voltada para a defesa de seu mandato e para impedir que o vice Michel Temer possa "se apropriar" de medidas elaboradas durante seu governo.
A admissibilidade do processo de afastamento da presidenta será votado pelo Senado no dia 11 de maio. Caso aprovado, Dilma deverá se afastar do cargo por até 180 dias, tempo em que os senadores deverão julgar o impeachment em definitivo.
Segundo o jornal, Dilma já teria ordenado a seus assessores para apressar o anúncio de projetos do governo antes de que Temer possa assumir a Presidência, evitando uma possível "apropriação" dos mesmos. Além disso, ela quer evitar com que o atual vice assuma um governo "desorganizado", afastando possíveis críticas nesse sentido.